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Assessor de Dilma que defendeu pena de morte para quem discorda do socialismo é premiado na China

Por Brasil Sem Medo

Elias Jabbour recebeu um prêmio literário, em Pequim, por um livro em que exalta o modelo econômico chinês imposto pelo Partido Comunista. A obra também já foi elogiada por Dilma, atual presidente do Banco do Brics

O novo assessor de Dilma Rousseff no Banco do Brics, o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Elias Jabbour, recebeu um prêmio literário em Pequim, na China, por um livro em que exalta o modelo econômico imposto pelo Partido Comunista Chinês (PCCh).

“Um dos dias mais importantes da minha vida. Recebi a (sic) mais importante prêmio literário chinês para estrangeiros, o Special Book Award of 2022 pelo livro “China: o socialismo do século XXI”, comemorou Jabbour pelas redes sociais, nesta quarta-feira (14).

Assim que teve divulgada a convocação de Dilma para assumir a Diretoria de Pesquisas do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Banco do Brics, Elias Jabbour ganhou as manchetes dos jornais brasileiros por uma declaração dada no ano passado durante participação no podcast Inteligência Ltda., do humorista Rogério Vilela.

Na ocasião, o assessor de Dilma defendeu a pena de morte para quem discorda do socialismo.

“Então vamos matar a galera?”, perguntou Vilela. “Não é matar a galera. É aplicar a lei, maluco. É pena de morte”, disse o professor.

Segundo Jabbour, o assassinato contra dissidentes do socialismo seria justificável já que, na lógica do professor amigo de Dilma, no capitalismo os pobres é que são vítimas da pena de morte.

Questionado por Vilela se os pobres também não morrem no “estado revolucionário”, o professor disse que no socialismo só são assassinados os pobres que estão “a serviço de uma potência estrangeira”.

Jabbour deve assessorar Dilma, em Xangai, pelos próximos dois anos.

Veja o trecho da entrevista em que Jabbour defende a pena de morte para opositores do socialismo.

Em novembro 2021, ao falar durante o evento de lançamento do livro de Jabbour, a ex-presidente afastada por fraude fiscal, Dilma Rousseff, elogiou a obra do professor e disse que “a China representa uma luz nessa situação de absoluta decadência e escuridão que é atravessada pelas sociedades ocidentais”.

Na ocasião, Dilma teceu elogios ao Partido Comunista Chinês (PCCh) e disse admirar a política “sofisticada” de lockdowns, restrições e segregação sanitária adotada pelo país durante a crise sanitária causada pelo vírus chinês.

Em junho de 2022, a petista chegou a admitir que o socialismo não deu certo em nenhum lugar do mundo, mas voltou a defender o modelo chinês.

“Precisamos ver se, de fato, os chineses conseguirão um processo de transformação que acompanhe os aspectos sociais, econômicos, culturais e democráticos […] Acompanho muito a experiência chinesa. Eles têm feito algumas inovações, principalmente na promoção do socialismo de mercado”, disse a ex-presidente ao admitir que o sonho da esquerda é a implantação do modelo chinês no Brasil.

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