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GLOBALISMO
Relatório da ONU diz que governos devem impor agenda do movimento gay às religiões
Por Brasil Sem Medo
- Publicado em 14/07/2023
- 11:49
Um relatório apresentado na 53ª sessão ordinária do Conselho de Direitos Humanos da Organizaçao Nações Unidas (ONU) diz que governos devem impor a agenda do movimento gay às religiões para combater a “violência e a discriminação com base na orientação sexual”.
A reunião das Nações Unidas aconteceu do dia 14 a 19 de junho, em Genebra. O conteúdo do relatório foi divulgado na íntegra no dia 21 do mesmo mês, mas só ganhou repercussão esta semana depois que páginas católicas denunciaram a intenção da ONU de forçar as religiões a aderirem à agenda gay sob pena de sofrerem sanções governamentais.
O documento foi elaborado pelo especialista da ONU em questões LGBT, Victor Madrigal-Borloz, com base em respostas a um questionário enviado a “governos, organizações da sociedade civil, instituições religiosas, líderes religiosos, acadêmicos, organizações internacionais, instituições nacionais de direitos humanos, ativistas, corporações e outros”.
De acordo com o especialista, os governos têm “obrigação de adotar medidas” contra “instituições religiosas e outros atores” que se baseiam no princípio da liberdade religiosa para defender o direito de pensar diferente dos militantes da causa gay.
De acordo com o relatório, a condenação da prática homossexual em algumas religiões, bem como a liberdade de crença em valores cristãos – como o patriotismo e a família tradicional – “não são respaldadas pelo direito internacional dos direitos humanos”.
Claramente, o objetivo do relatório é servir como fonte de narrativas para o movimento gay e viabilizar o que se chama de “advocacy” ou “lobby do bem” para forçar a tomada de posição de agentes públicos.
Segundo a ONU, as proposições expostas no documento serão enviadas aos países membros e “outras partes interessadas em cumprir plenamente suas obrigações sob a lei internacional de direitos humanos para proteger e capacitar as pessoas LGBT+ a buscar a felicidade , exercer e desfrutar de todos os seus direitos humanos”.
Para justificar sua posição que, na prática, é um ataque ao cristianismo, o especialista da ONU cita casos extremos de “países com leis que permitem punir com a pena de morte a atividade consensual entre pessoas do mesmo sexo” e têm como base da lei “valores culturais e religiosos”.
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