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ARTIGO
A Copa do Mundo Feminina e o machismo do prefeito de Rondonópolis
- Publicado em 24/07/2023
- 15:59
No ano passo o prefeito José Carlos do Pátio assinou o Decreto nº 11.181 de 14 de novembro de 2022, determinando que as mudanças nos horários de expediente valessem para os jogos da Seleção Brasileira na primeira fase do mundial nos órgãos públicos municipais devido a participação da seleção Brasileira de Futebol na edição dos Jogos da Copa do Mundo de 2022.
O decreto ainda previu que o horário de expediente nos demais jogos da seleção brasileira de futebol seria informado à medida que a equipe fosse se classificando para as fases seguintes da Copa do Mundo.
Infelizmente, o prefeito da cidade não deu o mesmo tratamento à Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023.
Em pleno século XXI, em que se luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, o prefeito optou por fazer uma alteração no horário de funcionamento dos serviços públicos nos dias de jogos da seleção masculina de futebol na Copa do Mundo de 2022, mas não concedeu o mesmo tratamento à Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, que que acontece pela primeira vez com sede em dois países, Austrália e Nova Zelândia.
Essa atitude mostra uma clara característica baseada no gênero, evidenciando o machismo e a misoginia presentes em nossa sociedade.
Não há justificativa para que a seleção masculina receba um tratamento privilegiado em detrimento da seleção feminina, que também representa o nosso país em um evento esportivo mundial.
É importante destacar que, além de ser uma questão de direitos iguais.
Vale lembrar que temos uma jogadora da nossa cidade convocada, ou seja, além de representar o nosso país, ela representa nossa cidade e nosso estado.
É extremamente preocupante que, ainda nos dias de hoje, pessoas em posições de poder e influência ajam de maneira discriminatória e machista.
É necessário que as autoridades públicas sejam sensíveis às questões de gênero e trabalhem para garantir a igualdade de direitos entre homens e mulheres, em todas as áreas da vida.
Portanto, é preciso que a sociedade se mobilize e exija mudanças concretas que possam combater a distinguir e promover a igualdade de gênero.
A Copa do Mundo Feminina é tão importante quanto a Copa do Mundo Masculina, e ambas devem receber o mesmo tratamento e a mesma atenção. É hora de acabar com o machismo e a misoginia, e garantir que todos possam desfrutar dos mesmos direitos e oportunidades.
Diretoria Sispmur
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