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Colunista diz que imagens apagadas do ministério da justiça são “batom na cueca” e Dino teve respaldo pra fazer

Entre as alegações contra Dino, segundo o deputado Filipe Barros (PL-SC), estão obstrução de Justiça, por se negar a ceder vídeos de câmeras de segurança, para depois dizer que teriam sido “apagados”, e até de prevaricação, por não acionar 240 homens da Força Nacional de Segurança, mantidos no estacionamento da pasta enquanto as sedes dos poderes eram atacadas e depredadas.

Sessão agitada

Barros deve denunciar Flávio Dino na sessão desta quinta (31) da CPMI, controlada por parlamentares governistas, que “ouvirá” o general G. Dias.

Explica aí, STF

O deputado acha que também o ministro do STF Alexandre de Moraes precisa explicar se recebeu ou não cópia dos vídeos “apagados”.

Vídeo requisitados

Barros diz que, ao ordenar que Dino enviasse os vídeos à CPMI, Moraes informou haver requisitado as imagens logo no início do inquérito.

Ordem ignorada?

“O ministro do STF precisa explicar se recebeu vídeos requisitados”, diz o deputado, “ou se Dino o desobedeceu e deixou que fossem apagados”.

Créditos: Correio do Povo.

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