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Quatro são indiciados, um deles advogado, por incendiarem a Prefeitura de Rondonópolis

Por RGT News

A Polícia Civil de Mato Grosso indiciou quatro pessoas por envolvimento no incêndio contra o prédio da Prefeitura de Rondonópolis, ocorrido no final do mês de agosto deste ano. O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário e Ministério Público Estadual.

Um deles é o advogado Huguiney Alves de Souza Filho, de 27 anos. Conforme a investigação conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), os responsáveis pelo crime foram indiciados por dano qualificado, incêndio majorado e supressão de documento público.

Dois foram os responsáveis diretos pelo incêndio e outros dois foram indiciado por participação, auxiliando os executores na preparação e fuga do local do crime. No dia 28 de agosto, Aristides Pereira da Silva Neto, de 36 anos, e Jean Luiz Dantas, de 28 anos, entraram no prédio da prefeitura, por volta das 14 horas, e foram até o setor de Receita da Secretaria de Finanças.

Após discussão com um servidor do local, a dupla jogou uma substância inflamável e ateou fogo na sala. O incêndio causou danos materiais e expôs os funcionários a risco.

Conforme a investigação da Derf de Rondonópolis, um terceiro envolvido, Luciano Souza Santos Varga da Veiga, de 25 anos, levou a dupla até a prefeitura e ficou aguardando do lado de fora do prédio para auxiliar na fuga em uma camionete S10. O quarto indiciado é o advogado Huguiney Alves que chegou à Prefeitura junto com os outros envolvidos e entrou no prédio com os executores do incêndio.

Após o crime, todos fugiram. Imagens de câmeras de segurança coletadas pela Polícia Civil mostraram toda a movimentação do grupo desde a chegada ao estacionamento da prefeitura, a entrada e saída do prédio.

Um deles, Jean Luiz Dantas, estava com uma sacola nas mãos. Um jogou o liquido inflamável e o outro ateou o fogo e, ao perceberem o incêndio, os funcionários saíram do local, assim como os criminosos.

Durante as diligências após o registro do crime, três dos envolvidos foram localizados e conduzidos em flagrante por uma equipe da Polícia Militar. A investigação constatou que não houve lesões nos funcionários do local. A perícia da Politec e o levantamento da prefeitura apontaram que o dano causado pelo incêndio afetou a parte física da sala e causou a destruição de documentos.

Em interrogatório, dois dos indiciados confessaram os crimes e alegaram que a motivação foi a desocupação de uma área pela prefeitura.

O delegado Santiago Rozendo Sanches explica que além dos dois que executaram o incêndio, os demais também responderão como partícipes. “Os outros dois tinham conhecimento da existência de produto inflamável dentro do veículo que foi usado na prática dos crimes e da motivação alegada para o delito, que foi provocada pela ação da administração municipal”, comentou o delegado.

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