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Lula diz que ‘se preocupa’ com exploração sexual em Marajó mas revogou programa de Bolsonaro

Em setembro do ano passado, o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), revogou o programa ‘Abrace o Marajó’, implementado pela administração de Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), com o objetivo de combater a exploração sexual de crianças no arquipélago de Marajó, no Pará, que possui uma população de meio milhão de habitantes.

Antes de encerrar oficialmente a iniciativa, o governo federal lançou, em maio do mesmo ano, o programa ‘Cidadania Marajó’, que passou a substituir o programa anterior liderado pela ex-ministra Damares Alves. Segundo o Palácio do Planalto, a ação em questão enfrentou uma série de denúncias apresentadas pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados.

Uma das denúncias alegou que a iniciativa estava sendo usada “para a exploração de riquezas naturais e para atender a interesses estrangeiros, sem benefício ou participação social da população local”.

Por outro lado, o programa ‘Abrace o Marajó’ ganhou destaque com o propósito de “melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios que compõem o Arquipélago de Marajó, através da ampliação do alcance e do acesso da população Marajoara aos direitos individuais, coletivos e sociais”.

Ao lançar a iniciativa, o governo Bolsonaro anunciou um investimento de R$ 4 bilhões, com ações coordenadas por 16 ministérios, abrangendo áreas como “geração de empregos, melhoria da dignidade, da educação e da saúde” dos paraenses.

No total, foram implementadas mais de 100 ações, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social; infraestrutura; desenvolvimento produtivo e desenvolvimento institucional. No entanto, o governo Lula alega que os indicadores não demonstram resultados positivos na região.

Com isso, o ‘Cidadania Marajó’ tomou para si a “ênfase na garantia de direitos à população e no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes”, alegando atuar na “participação social e no diálogo frequente com a sociedade civil, as comunidades locais e outros entes do poder público”, sendo um programa “no enfrentamento de violações sistemáticas de direitos humanos ocorridas historicamente” no Brasil.

Com informçãoes de Conexão Política

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