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Engenheiro de Rondonópolis, que atuou para o CV, tenta reduzir pena, mas justiça nega pedido

Por RGT News c/Folhamax

O juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jean Garcia de Freitas Bezerra, manteve a condenação do engenheiro civil “responsável” pela construção de um túnel para fuga de presos da Penitenciária Central do Estado (PCE), na Capital, no ano de 2022. De acordo com uma decisão publicada nesta terça-feira (5), o engenheiro civil, identificado como Anderson Ramos da Cruz, alega que a condenação sofrida a 8 anos e 3 meses de prisãonão considerou o tempo em que ele permaneceu preso para estipular a pena.

O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, por sua vez, explicou que a condenação, proferida por ele próprio, não é obrigada a expor todo o cálculo da pena, e que o tempo que Anderson Ramos da Cruz permaneceu na cadeia antes da condenação foi levado em conta. “É certo que basta, no momento da sentença, a verificação prévia do tempo a ser detraído e a ocorrência ou não da progressão, não sendo exigido do magistrado a apresentação do cálculo completo, o qual poderia ter sido feito pela parte para impugnar o teor do decisum e, como visto, não foi”, explicou o magistrado.

As investigações revelaram que o engenheiro civil Anderson Ramos da Cruz seria um integrante da cúpula do Comando Vermelho, movimentando R$ 2,5 milhões apenas no período de julho a setembro de 2022. “O réu, engenheiro civil, movimentou, entre os meses de junho e setembro de 2022, cerca de R$ 2.500.000,00, valores tidos como incompatíveis com a atividade profissional por ele desempenhada. Mais ainda, foram descortinadas outras ações e movimentações financeiras atípicas e suspeitas, tais como transferências bancárias entre ele e outros corréus, recebimento de dezenas de milhares de reais em depósitos fracionados no mesmo dia que os escavadores chegaram em Cuiabá/MT”, diz trecho das investigações.

Ao todo, 14 pessoas foram presas pela Polícia Judiciária Civil (PJC) em setembro de 2022, incluindo três adolescentes, quando o plano de fuga foi frustrado. Os escavadores tinham a promessa de ganhar R$ 1 mil por dia de serviço.

O plano criminoso contou até mesmo com um “empreiteiro” que trouxe trabalhadores do Estado do Ceará para abrir o túnel de fuga.

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