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Advogado de Trump chama condenação de Bolsonaro de “golpe da Disney” e fala em 27 anos de absurdo
Por Gabriel Fagundes
- Publicado em 26/11/2025
- 08:34
O advogado Martin De Luca, representante do presidente Trump e figura ativa no debate jurídico-político internacional, publicou nesta terça-feira um texto contundente no X a respeito da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua análise, ele descreve a condenação como “27 anos pelo golpe da Disney”, expressão que já repercute entre apoiadores do ex-chefe do Executivo brasileiro.
De Luca afirma que Bolsonaro encerrou o mandato de forma pacífica e voluntária em 31 de dezembro de 2022, embarcou para Orlando no dia seguinte, alugou uma casa para uma estadia curta e organizou com antecedência uma viagem à Disney World com os netos. Para ele, o contexto desmonta qualquer narrativa de tentativa de ruptura institucional.
Segundo o advogado, a partir de 1º de janeiro de 2023 o governo Lula assumiu controle total das forças de segurança, e Bolsonaro permaneceu no exterior, distante do aparato estatal. Mesmo assim, oito dias depois, Lula e o ministro Alexandre de Moraes classificaram como “tentativa de golpe” a invasão de prédios públicos vazios por algumas centenas de manifestantes em um domingo de verão em Brasília. Ele frisa que o ex-presidente condenou os atos em tempo real nas redes sociais.
No texto, De Luca ironiza a tese de golpe orquestrado “por um ex-presidente na Flórida, desarmado, sem cadeia de comando, prestes a levar os netos à Disney”. Para ele, nenhum jurista sério pode interpretar essa cronologia como golpe de Estado — e, ainda assim, o episódio resultou em uma pena de 27 anos contra o principal nome da oposição às vésperas da eleição de 2026, líder em praticamente todas as pesquisas dos últimos três anos.
O advogado também critica o momento da decisão. Ele destaca que, um dia após os Estados Unidos sinalizarem boa vontade ao flexibilizar tarifas, Moraes elevou o tom ao determinar a medida mais agressiva de “instrumentalização judicial”, reforçando, segundo ele, exatamente os motivos que levaram Washington a impor sanções e restrições ao Brasil.
Em outro trecho, De Luca afirma que a América Latina já registrou episódios de lawfare, mas “raramente com esse grau de absurdo transparente”. Na sequência, compara Bolsonaro a líderes que marcaram a história por enfrentarem perseguições políticas — Václav Havel, Nelson Mandela e Lech Wałęsa — ressaltando que todos foram presos não por crimes violentos ou corrupção, mas porque suas ideias e sua base popular ameaçavam o establishment vigente.
O advogado encerra o texto afirmando que as instituições revelam sua verdadeira natureza pela forma como tratam seus adversários políticos. Democracias, segundo ele, dependem da moderação de quem detém poder e do respeito ao direito do povo de escolher seus líderes. Quando tribunais abandonam esses pilares e concentram esforços contra o adversário mais forte da próxima eleição, “a justiça deixa de ser justiça e se torna uma máscara para quem teme o veredicto das urnas”.
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