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PERMANECE PRESO

Contador de Rondonópolis alega diabetes dos pais, mas TJ mantém prisão por morte de advogado

Por Folhamax

A Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJMT) manteve a prisão do contador João Fernandes Zuffo, suspeito de ser o mandante da morte do advogado João Anaídes Cabral Netto, executado com um tiro na cabeça em sua chácara no mês de julho de 2021. O crime ocorreu na cidade de Juscimeira (162 KM de Cuiabá).

Os magistrados seguiram por unanimidade o voto do desembargador Gilberto Giraldelli, relator de um habeas corpus ingressado pela defesa do contador. A sessão de julgamento ocorreu nesta quarta-feira (13).

Os advogados de João Fernandes Zuffo alegaram excesso de prazo em sua prisão, ocorrida em dezembro do ano passado, além de dizer que os pais do cliente possuem problemas de saúde. Gilberto Giraldelli explicou que não há excesso de prazo pois ainda existem suspeitos de participação no crime que estão foragidos, que ainda não foram citados no processo, fazendo com que o juiz de primeira instância aguarde pela resposta de suas citações.



OPERAÇÃO FLOR DO VALE

João Fernandes Zuffo foi alvo da operação “Flor do Vale”, da Polícia Judiciária Civil (PJC). As investigações identificaram o envolvimento de oito pessoas no latrocínio do advogado.

O grupo invadiu o condomínio de chácaras Flor do Vale, roubou algumas propriedades e na última delas, em que estava a vítima, amarrou as pessoas que estavam na casa. O advogado João Anaides e mais uma vítima do assalto foram amarrados separadamente em um banheiro.

Os suspeitos começaram a subtrair objetos pessoais das vítimas e logo em seguida foi ouvido um disparo de arma de fogo, vindo do banheiro. A vítima que estava trancada no banheiro, junto com o advogado, relatou que um dos suspeitos arrombou a porta e executou João Anaídes com um tiro na cabeça.

Após o disparo, os criminosos fugiram do local levando duas caminhonetes, uma delas. De acordo com o delegado Ricardo de Oliveira Franco, as provas produzidas e indícios reunidos no inquérito demonstram a liderança do contador no planejamento e execução de diversos crimes patrimoniais ocorridos na região.

Ele planejava, apontava e indicava aos comparsas do grupo criminoso os lugares para executar os roubos, entre eles o que ocorreu no condomínio de chácaras onde três propriedades foram alvos do grupo. O contador tem uma chácara no mesmo condomínio onde ocorreu o latrocínio, e estava na propriedade na data do crime.

Ele onde aguardava a conclusão dos crimes, e chegou até mesmo a se passar por vítima. Um dos criminosos identificados na investigação é funcionário do contador.

A polícia ainda identificou a participação dele, do patrão e de outros dois suspeitos em outro roubo cometido também contra um advogado, que teve uma BMW roubada em Cuiabá. Na ocasião, o contador estava presente no local do roubo e se passou novamente por vítima.

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