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BANHO DE SANGUE
Vídeo forte comprova que pm torturou esposa antes da morte em MT
Por RGT News
- Publicado em 29/05/2025
- 19:18

Um vídeo que circulou nas redes sociais nesta quinta-feira (29) mostra que a casa localizada na Rua Paraju, bairro Praeirinho, em Cuiabá, onde a técnica de enfermagem Gabrieli Daniel de Sousa, de 31 anos, foi morta a tiros pelo marido, o soldado da Polícia Militar Ricker Maximiano de Moraes, de 35 anos, ficou “banhada de sangue”. As imagens feitas por um dos familiares mostram marcas de sangue na sala, no corredor e no banheiro.
O homem que grava diz que a vítima foi arrastada. Em entrevista ao Cadeia Neles, a prima de Gabrieli, Elaine Cristina, deu detalhes de como estava o corpo da vítima e contou que familiares do Pará pediram para ver os hematomas causados pelo agressor.
Ela relata que foi informada por uma vizinha da vítima sobre as agressões. A mulher ouviu os gritos, entrou na casa e viu o corpo de Gabrieli no chão, com as pernas trançadas e a mão no rosto, tentando se defender. “Acredito que ela tenha pego a faca para se defender dele, durante uma discussão, e talvez ele tenha pegado o objeto e a esfaqueado”, afirmou.
Gabrieli foi morta no último domingo (25). Seu corpo foi transladado de avião pela Polícia Militar para Santarém, no Pará, na noite de segunda-feira (26).
Ela foi assassinada pelo marido na casa onde moravam, na Rua Paraju, bairro Praeirinho, em Cuiabá. Após cometer o crime, Ricker fugiu em um veículo Ford Fox com os dois filhos, de 3 e 5 anos.
As crianças foram deixadas na casa dos avós pelo suspeito. No local do crime, os policiais encontraram a vítima na cozinha, atingida por três disparos de arma de fogo, calibre .40.
Moradores da região relataram que não ouviram discussão, apenas disparos, acreditando que se tratava de fogos de artifício. Ricker se entregou na noite de domingo.
Durante diligências para sua captura, o delegado Edson Pick, da DHPP, informou que a Polícia Militar retirou a arma da casa do pai do suspeito, o que, segundo ele, prejudicou os trabalhos periciais. Em nota, a Polícia Militar afirmou que a arma foi apreendida em local diferente do crime e entregue à Polícia Civil na delegacia, uma vez que o feminicida ainda não havia sido preso e poderia voltar ao local para buscá-la.
A instituição também informou que abriu procedimento administrativo na Corregedoria-Geral para apurar os fatos, além de reforçar que não tolera qualquer tipo de crime, seja na sociedade ou dentro da própria corporação. O soldado permanecerá preso no Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Móveis (Rotam).
Em setembro de 2023, o militar matou um cachorro da raça pitbull a tiros no bairro Shangri-lá, em Cuiabá, alegando que agiu para proteger a filha. O militar seria levado a júri popular na última quarta-feira (28), pela tentativa de homicídio de um adolescente de 17 anos.
O crime ocorreu na noite de 23 de junho de 2018, em Cuiabá. Contudo, o julgamento foi suspenso e a nova data ainda não foi informada.
Ricker chegou a solicitar liberdade provisória após matar a esposa, mas o pedido foi negado. A defesa pediu exames, alegando suspeita de insanidade mental.
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