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BLACK FRIDAY: “Esquenta” do final do ano deve movimentar comércio de Rondonópolis

Por Assessoria

A Black Friday 2023, marcada para a próxima sexta-feira (24), segue sendo encarada como o chute inicial na preparação do comércio para as vendas de final de ano. Ao longo do período – entre novembro e final de dezembro- a projeção de parte dos lojistas em termos de incremento nas vendas em relação a 2022 chega a 30%. Por isso, muitos lojistas já anteciparam em abastecer o estoque e abrir as portar para as contratações temporárias.

Lojistas ouvidos na semana passada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Rondonópolis (CDL) disseram apostar Black Friday como largada oficial. Lembrancinhas, calçados, roupas e confecções, perfumaria, eletroeletrônicos e eletrodomésticos deverão dominar a lista de presentes dos rondonopolitanos, segundo o apontado.

Especificamente para competir na Black Friday, a dica dos lojistas é estar antenado e buscar um cliente cada vez mais adepto às compras online. “Essa é a cara da black [Friday], tecnologia… A nossa estratégia é mandar mensagem, entrar em contato, captar. O cliente não precisa nem vir na loja, pode fechar negócio pelo celular. Para concorrer com o digital é preciso estar atento e ter também o nosso diferencial”, avalia um lojista entrevistado, gerente de uma rede de loja de eletrodomésticos.

Ainda conforme o lojista, a onda de calor das últimas semanas antecipou a projeção de vendas. “Sem dúvidas, ar condicionado foi o item mais procurado. Tivemos incremento no faturamento e, ao mesmo tempo, falta do produto no mercado, principalmente devido à seca no Amazonas. As pessoas não imaginam, mas é lá que está nosso polo industrial, o transporte das mercadorias se dá por balsa”, diz. “Como nos preparamos antes, conseguimos evitar prejuízo e atender os nossos clientes”, completa.

Outro lojista entrevistado também apostou na antecipação das compras para rechear o estoque. “Ainda em março, estávamos abastecendo. A vantagem é que conseguimos negociar bom preços com nossos fornecedores e, agora, temos como repassar bom preço e bom prazo para os nossos clientes”, afirma. “Estamos com promoções em todas as linhas e em todas as nossas lojas”, conclui.

Contratações

Antecipadas também em boa parte do comércio local foram as contratações temporárias de final de ano. Segundo o apontado, até meados de dezembro, as oportunidades de trabalho deverão estar em alta. Assim como em 2022, porém, a estratégia de quem emprega será focar na assertividade.

Poucas vagas, porém, certeiras, diz o setor. Para quem busca o emprego, a vantagem está na possibilidade maior de efetivação ante a necessidade de preenchimento de um cargo específico. “A gente acaba, nesse momento, otimizando o recrutamento para que aqueles bons colaboradores, que desempenham bom papel, possam ser efetivados em detrimentos de outros que acabam saindo ou encerrando seu contrato”, afirma um lojista entrevistado. “Para nós, o quadro, dentro de uma normalidade, é de uma oxigenação em torno de 15% no quadro atual de funcionários”, completa.

Ainda segundo o lojista, a ideia é contratar não somente vendedores. “A gente acredita na contratação e pessoas que possam manter a loja mais organizada para atender o público nos melhores dias do ano. Não necessariamente [os novos contratados] vão atuar nas vendas. Podem, por exemplo, atuar dando suporte aos colaboradores mais experientes, desempenhando outras funções para que estes possam focar no atendimento de qualidade. A ideia é não sobrecarregar as equipes”, afirma.

Outro entrevistado diz que busca a contratação de jovens, mas aponta tempos difíceis. “Hoje não se vê mais tanto jovens em busca de emprego. Ao menos não no comércio. Para nós, a ideia é podermos treinar estes meninos e meninas e a vantagem é que eles chegam ao mercado sem vícios. Poder ofertar qualificação, capacitar este novo colaborador, é o nosso objetivo. Flexibilizar o horário ou o modelo de contratação também é uma vantagem para os dois lados. Nossa expectativa é chegarmos em dezembro com cerca de 130 funcionários em todas as lojas da rede”, afirma.

Nacional

Nove em cada dez consumidores devem comprar na Black Friday 2023. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas. De acordo com o levantamento, 87% dos consumidores pretendem fazer compras na data, um aumento de 9 pontos percentuais em comparação ao ano passado.

De acordo com os consumidores, a principal razão para participar da Black Friday é a oportunidade de comprar algo que já estava precisando a um preço mais baixo (73%), seguida da vontade de antecipar as compras do Natal a preços promocionais (37%) e querer aproveitar as promoções ainda que sem necessidade de comprar (21%).

A pesquisa aponta também um crescimento nos gastos dos consumidores que pretendem comprar este ano: 45% pretendem gastar mais na Black Friday deste ano comparado ao ano passado; 24%, o mesmo valor; e 23%, menos.

Entre os motivos para gastar mais se destacam: 44% por considerarem que vale a pena aproveitar a promoção, 40% economizaram ao longo do ano, 34% têm mais produtos para comprar e 27% porque o pagamento é facilitado.

O levantamento aponta que a população está atenta às promoções: 92% pretendem pesquisar preços antes das compras, principalmente para confirmar se os produtos estão realmente com preço mais baixo (56%) e para escolher a loja com os produtos mais baratos (36%). 71% começam a pesquisa de preço até 1 mês antes do evento.

A principal fonte de pesquisa são os canais online (92%), principalmente nos sites/aplicativos das lojas em que são clientes (53%) e em sites/aplicativos de comparação de preços/produtos (51%). 50% também fazem pesquisa offline, com destaque para shopping (29%) e lojas de rua (23%).  87% pesquisam sobre a reputação das lojas que planejam comprar.

Em média, os consumidores esperam encontrar descontos de 41% nos produtos ofertados. Seis em cada dez se cadastraram ou pretendem se cadastrar em sites e 63% pretendem se manter conectados durante o trabalho para se inteirar das melhores ofertas (60%). Para garantir a compra dos produtos, 18% vão madrugar na porta das lojas, e 45% planejam passar a madrugada na internet.

Os produtos que os consumidores mais estão evitando comprar agora para poderem comprar na Black Friday são: artigos de vestuário (24%), eletrônicos (17%), eletrodomésticos (16%), celular (16%) e artigos para a casa (15%).

Os produtos mais desejados nesta Black Friday são as roupas (46%), calçados (39%), cosméticos e perfumes (27%), eletrodomésticos (27%), e artigos para a casa (21%). A média de gastos será de R$ 1.250,00, R$ 89 a mais que em 2022. Em média, os consumidores pretendem comprar 3,6 produtos.

O pagamento à vista lidera a preferência dos consumidores (79%). Considerando o ranking geral, 48% pretendem pagar os produtos com PIX, 48% com cartão de crédito parcelado, 28% com cartão de débito e 24% com cartão de crédito à vista.

As lojas online serão escolhidas por 85% dos consumidores, com destaque para os sites e aplicativos de varejistas nacionais (50%), os sites e aplicativos internacionais (43%) e sites de lojas de departamento (30%). Já 56% vão optar pelas lojas físicas, sobretudo os shoppings (29%).

Entre aqueles que pretendem comprar em sites internacionais: 84% devem optar pela Shopee; 70%, Amazon; e 55%, Shein.

Considerando os que compram em sites brasileiros e chineses, 50% dos consumidores priorizam lojas nacionais, 35% não observam a origem da loja (nacional ou internacional) e 10% priorizam as lojas chinesas.

Na escolha do local de compra, 38% dão preferência para lojas que já fizeram compras e ficaram satisfeitos, 36% fazem pesquisa de preços e escolhem o local mais barato e 34% priorizam lojas com frete grátis.

A maioria pretende comprar na semana da Black Friday (56%), 22% pretendem comprar no dia do evento e 14% vão antecipar para a primeira quinzena de novembro.

O consumidor deve se manter atento para evitar endividamentos. De acordo com a pesquisa, 25% admitem que costumam gastar mais do que podem no evento e 9% pretendem deixar de pagar alguma conta para gastar na Black Friday deste ano.

Outro dado que merece destaque aponta que 25% dos que pretendem fazer compras na Black Friday estão com o pagamento de contas em atraso, sendo que 70% destes consumidores estão negativados.

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