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The Economist considera que Lula segue o “caminho do declínio”

A revista britânica especializada em jornalismo econômico The Economist fez uma análise da gestão Lula (PT) no Brasil e suas conclusões foram desfavoráveis ao petista. Em editorial publicado na última quinta-feira (18), o periódico chamou o terceiro mandato de Lula de “decepcionante” e observou que o país segue o rumo de um “declínio administrado”.

O texto considera que o presidente “gasta como se o país fosse muito mais rico do que é” e defende categoricamente que Lula precisa “cortar gastos públicos desenfreados” para deter o declínio do país.

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– O problema é que Lula gasta como se o país fosse muito mais rico do que é. Até agora, este ano, as despesas aumentaram uns colossais 13% acima da inflação em comparação com o mesmo período do ano passado, e o défice fiscal global é de 9% do PIB. Os gastos do governo, em todos os níveis, estão chegando a quase 50% do PIB e a dívida pública a 85% – afirma a revista.

O The Economist também aponta que o petista tem seguido a “velha fórmula de taxar e gastar”, em vez de concentrar-se em preparar sucessores mais jovens em seu espectro político.

– Lula fará 80 anos na próxima eleição. Ele deveria olhar para o futuro, promover sucessores mais jovens e lutar pela reforma do Estado que o Brasil precisa, para abrir espaço fiscal para políticas genuinamente progressistas. Em vez disso, ele parece empenhado em repetir a velha fórmula de taxar e gastar, em seu caminho para mais um mandato – afirma o editorial.

Os reiterados ataques do líder brasileiro ao Banco Central também foram mencionados pela revista. Por outro lado, o The Economist considerou que Lula não é o único culpado e direcionou críticas ao Congresso, chamando-o de “voraz”.

– Os aliados de Lula têm menos peso no Congresso do que no passado, obrigando-o a comprar o apoio de outros [partidos]. Grande parte dos gastos envolve brindes para interesses especiais. Mas Lula poderia impedir parte disso, aderindo estritamente à estrutura fiscal que seu governo elaborou para substituir um teto de gastos rígido, que quebrou sob Bolsonaro. Em vez disso, ele atirou no Banco Central, confundindo o sintoma de altas taxas de juros com sua causa subjacente: a incontinência fiscal – avaliou.

A desvalorização do real foi outro sintoma citado pelo The Economist, que apontou para o “pior desempenho” entre todas as moedas relevantes.

– A moeda do Brasil, o real, perdeu 17% do seu valor em relação ao dólar nos 12 meses até meados de junho, o pior desempenho de qualquer moeda importante – advertiu, acrescentando que os investidores estão preocupados com a atual política fiscal.


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