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LAVAGEM DE OURO

Polícia Federal mira grupo familiar de MT; “laranjas mortos” são usados em fraudes

A organização criminosa alvo da operação “Lavagem de Ouro”, deflagrada nesta terça-feira pela Polícia Federal, é formada por empresas exportadoras, fornecedores e distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVM), cujos sócios pertencem a um mesmo grupo familiar e que já foram alvos de operações anteriores até mesmo com prisões. Além disso, o grupo de forte atuação em Mato Grosso teria ligações com um ex-políticos do Estado.

Nesta terça-feira, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em pelo menos oito municípios de São Paulo, além de outros estados: Mato Grosso, Pará, Paraná, Rondônia, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal. Em Mato Grosso, os agentes efeturam 13 mandados de busca e apreensão.

Foram nove em Cuiabá, dois em Pontes e Lacerda, um em Matupá e um em Terra Nova do Norte. Além disso, a Justiça Federal determinou o bloqueio de contas de 40 investigados, no valor de até R$ 614 milhões.

A Receita Federal identificou a pessoa jurídica como uma grande destinatária de notas fiscais (NFe) emitidas por empresas de fachada. Há indícios de que essas notas fiscais foram usadas para dar aparência legal à origem do ouro exportado, segundo a PF.

MORTOS LARANJAS

Durante a investigação, a PF detectou outros indícios de fraude, como uso de pessoas físicas falecidas há mais de 10 anos, indicadas nas notas fiscais como vendedores de ouro de supostas regiões de garimpo; pessoas que venderam milhões em ouro e receberam o Auxílio Emergencial; e a própria venda do ouro a empresas não autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Os investigados poderão responder pelos crimes de usurpação de bem mineral da União, receptação qualificada, falsidade ideológica e organização criminosa, entre outros.

Foram expedidos pela 10ª Vara Criminal Federal de São Paulo 52 mandados de busca e apreensão ao todo. Além dos mandados, a Justiça Federal determinou o bloqueio de contas de 40 investigados, no valor de até R$ 614 milhões.

Foram apreendidos aparelhos de telefone móveis e computadores dos investigados, além de documentos relacionados ao comércio ilegal de ouro e o próprio ouro.

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