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ÚNICA SALVAÇÃO

Com o BNDES, Lula tenta salvar eleição dos aliados na Argentina

Por Radar Veja e Revista Oeste

O anúncio de socorro financeiro aos argentinos, tema principal da visita de Alberto Fernández a Lula nesta terça, já vinha sendo discutido no governo há semanas e é fruto de uma determinação pessoal do chefe do Planalto para socorrer os aliados em ano eleitoral.

A crise argentina drena a popularidade dos aliados de Lula no momento em que o país vizinho marcha para as eleições gerais de outubro. Com uma rejeição de 70%, Fernández anunciou recentemente a decisão de não disputar a reeleição, num movimento para abrir espaço a novos nomes de esquerda e tentar evitar que a oposição retome o poder.

As pesquisas eleitorais mostram um país dividido, com ao menos seis nomes viáveis e um cenário de grande incerteza na disputa presidencial. O deputado federal ultraliberal Javier Milei, líder da coalizão A Liberdade Avançam, lidera pesquisas de intenção de voto em alguns cenários, o que acendeu um alerta na coalizão peronista, hoje dividida entre três potenciais candidatos: Cristina Kirchner, o atual ministro da Economia, Sergio Massa, e o embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli.

Com escassez de dólares, a Argentina deve obter algum fôlego na gestão petista, com o BNDES abrindo os cofres para financiar empresas brasileiras que vendem para o mercado argentino. Segundo o governo, 210 empresas brasileiras fazem negócios no país vizinho, o que torna o anúncio de socorro pertinente para ambos os lados.

Ajuda do BNDES à Argentina se deu em virtude da situação econômica

Depois de muitos anos de peronismo, ditaduras e, sobretudo, dos últimos anos do kirchnerismo, o país começou a caminhar para o abismo. Os dados econômicos mais recentes mostram que a pobreza chegou a cerca de 50% da população. Quase 70% das crianças menores de 13 anos são pobres e têm comprometido o desenvolvimento cognitivo.

Em 2001, o país tinha 2,5 milhões de pessoas trabalhando para o Estado (nos Três Poderes e nas três esferas). Dois milhões de pessoas recebiam ajuda social, e o país tinha 6 milhões de trabalhadores com registro em carteira. Pouco mais de 20 anos depois, os números só pioraram: 4,5 milhões de pessoas trabalham para o Estado, 22 milhões recebem alguma ajuda social e apenas 5,8 milhões trabalham com registro em carteira.

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alberto e lula

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