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GRUPO DE TRABALHO

Fux cria grupo com Wagner Moura para monitorar desaparecimento de indigenista e jornalista na Amazônia

Atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o ministro Luiz Fux anunciou na última terça-feira, 14, a criação de um grupo de trabalho para monitorar o episódio do desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. A frente vai contar com a presença do ator e diretor Wagner Moura.

Outras personalidades reforçam o grupo de Fux, além de Wagner Moura. Também integram a frente de trabalho do CNJ o fotógrafo Sebastião Salgado, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, e a juíza auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça, Livia Cristina Marques Peres.

Segundo Fux, o grupo atuará no âmbito do Observatório do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, que já funciona no conselho. A intenção da frente de trabalho é “acompanhar as ações que estão sendo executadas na busca dos referidos desaparecidos” e “propor medidas que visem a aprimorar a atuação do Poder Judiciário nas questões relacionadas.”

 

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