O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) disse que após a inquirição do fazendeiro Argino Bedin (73), conhecido como pai da soja, sente ‘nojo da esquerda’.

“Podem dizer que sou radical e tenho que ter equilíbrio. Não tem equilíbrio com quem chega aqui e olha para o senhor, um homem honrado, de 73 anos, um homem com mais de 100 funcionários, que é a locomotiva desse país, chegar aqui e te acusar de crimes, como se o senhor estivesse no mesmo patamar do banido que eles apoiam, que é o Lula”, disse o deputado ao empresário ouvido na CPMI, que se emocionou durante diferentes momentos da audiência.  

Nikolas completou: “Enquanto estamos aqui expondo um senhor de 73 anos como se fosse um criminoso, o Marcola tem sua prisão revogada e a esquerda está ignorando. Trazendo um senhor que tem comorbidade, diabetes, para chamar de terrorista e ficar pagando de democrático. Canalhas”.

Para o parlamentar é incoerente acusar o empresário de financiamento do 8 de janeiro, enquanto o Partido dos Trabalhadores é acusado de financiar ditaduras fora do Brasil.