Na última quinta-feira (11), o Professor Alikson Reis visitou o Centro de Especialidades (Ceadas), revelando um verdadeiro descaso no atendimento aos pacientes do ambulatório de feridas. Uma suposta mudança iminente indica que os pacientes terão que passar pelo posto de saúde para marcar o curativo, um processo burocrático que pode prejudicar o usuário do sistema único de saúde.
A possível readaptação implica que os pacientes, ao visitarem o PSF, serão regulados para a central de regulação, prolongando o processo de marcação. A lentidão nos PSFs já é uma preocupação atual, com relatos de demora na marcação de exames e curativos, afetando diretamente os pacientes com diabetes, úlceras venosas e vítimas de acidentes.
Alikson alerta que a nova estruturação gera apreensão, pois, em muitos casos, a falta de tratamento adequado pode levar a sérios riscos, incluindo a amputação de membros, conforme alertado por médicos. Pacientes relatam que procedimentos marcados em unidades básicas de saúde podem levar até dois anos para serem realizados.
Diante dessa preocupação, o Professor Alikson Reis denuncia às autoridades responsáveis, buscando decisões que melhorem o atendimento e reduzam a burocracia. Ele enfatiza que os pacientes merecem um atendimento digno, humanizado e rápido, defendendo o direito dos contribuintes ao acesso à saúde pública de qualidade.