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GLOBALISMO

Relatório da ONU diz que governos devem impor agenda do movimento gay às religiões

Por Brasil Sem Medo

Um relatório apresentado na 53ª sessão ordinária do Conselho de Direitos Humanos da Organizaçao Nações Unidas (ONU) diz que governos devem impor a agenda do movimento gay às religiões para combater a “violência e a discriminação com base na orientação sexual”.

A reunião das Nações Unidas aconteceu do dia 14 a 19 de junho, em Genebra. O conteúdo do relatório foi divulgado na íntegra no dia 21 do mesmo mês, mas só ganhou repercussão esta semana depois que páginas católicas denunciaram a intenção da ONU de forçar as religiões a aderirem à agenda gay sob pena de sofrerem sanções governamentais.

O documento foi elaborado pelo especialista da ONU em questões LGBT, Victor Madrigal-Borloz, com base em respostas a um questionário enviado a “governos, organizações da sociedade civil, instituições religiosas, líderes religiosos, acadêmicos, organizações internacionais, instituições nacionais de direitos humanos, ativistas, corporações e outros”.

De acordo com o especialista, os governos têm “obrigação de adotar medidas” contra “instituições religiosas e outros atores” que se baseiam no princípio da liberdade religiosa para defender o direito de pensar diferente dos militantes da causa gay.

De acordo com o relatório, a condenação da prática homossexual em algumas religiões, bem como a liberdade de crença em valores cristãos – como o patriotismo e a família tradicional – “não são respaldadas pelo direito internacional dos direitos humanos”.

Claramente, o objetivo do relatório é servir como fonte de narrativas para o movimento gay e viabilizar o que se chama de “advocacy” ou “lobby do bem” para forçar a tomada de posição de agentes públicos.

Segundo a ONU, as proposições expostas no documento serão enviadas aos países membros e “outras partes interessadas em cumprir plenamente suas obrigações sob a lei internacional de direitos humanos para proteger e capacitar as pessoas LGBT+ a buscar a felicidade , exercer e desfrutar de todos os seus direitos humanos”.

Para justificar sua posição que, na prática, é um ataque ao cristianismo, o especialista da ONU cita casos extremos de “países com leis que permitem punir com a pena de morte a atividade consensual entre pessoas do mesmo sexo” e têm como base da lei “valores culturais e religiosos”.

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