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Retrocesso: governo Lula retira Correios e outras estatais de programas de privatização

Por RGT News

O governo Lula retirou os Correios (foto) e outras seis estatais de programas de privatização nessa quinta-feira (6). As decisões foram formalizadas por meio de edição extra do Diário Oficial da União.

Com isso, saíram do Programa Nacional de Desestatização (PND) as seguintes estatais: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); Empresa Brasil de Comunicação (EBC); Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev); Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep); Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro); Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF) e Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec).

Além disso, houve a retirada de três empresas do Programa de Parcerias de Investimentos. São elas: Armazéns e imóveis de domínio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. – Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) e Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras).



As empresas entraram nos programas durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 1º de janeiro, quando tomou posse, Lula assinou um despacho ordenando a revogação de processos de privatização de oito estatais, entre elas a Petrobras e os Correios.

Nesta semana, o Conselho do Programa de Parcerias e Investimentos recomendou que o Planalto retirasse o Correios e a Telebras do PND. O Ministério das Comunicações afirmou que o objetivo é “reforçar o papel destas empresas na oferta de cidadania e ampliar ainda mais os investimentos”.

PT E OS CORREIOS

Quem é servidor dos Correios sabe. Durante os governos do PT, seguidos esquemas de corrupção patrocinados pela companheirada aparelharam estatais e fundos de pensão, desviando recursos dos trabalhadores de diferentes formas.

Nos Correios, o petismo deixou um rombo bilionário no Postalis, o fundo dos servidores, que foi sangrado por investimentos suspeitos ou pouco rentáveis. Em 2015, a conta chegou para os trabalhadores que, em alguns casos, tiveram o bloqueio de quase 26% do salário para cobrir a roubalheira dos corruptos.

Relatórios da Controladoria Geral da União (CGU) mostram que estatal perdeu cerca de 90% de sua liquidez entre os anos de 2011 e 2017, auge da administração de Dilma Rousseff.

A corrupção nos Correios levou a um déficit de R$ 13 bilhões no Postalis, fundo de pensão da estatal.

Diogo Mac Cord, ex secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, ressaltou que a melhora da administração da empresa durante o governo Bolsonaro ao comparar o prejuízo de R$ 2 bilhões registrado pela estatal em 2015 com o lucro de R$ 1,5 bilhão em 2020.

Já em 2021, sob o governo Bolsonaro a estatal teve lucro de R$ 3,7 bilhões, o maior nos últimos 22 anos.

 

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