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Salles dá pancada e chama MST de ‘facção’ e compara movimento ao tráfico de drogas

O relatório preliminar da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) define a organização como “facção sem-terra MST” e defende que há similaridades de métodos e ações do movimento com o tráfico de drogas.

O texto do relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP), pede o indiciamento de 12 pessoas. Entre elas, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, o general Marco Edson Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias, e o líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha.

Mas além disso, o governo deixou de publicar os gastos referentes ao cartão corporativo do petista durante quase quatro meses. A divulgação, interrompida em maio, só foi retomada na semana passada, um dia após questionamento da Folha de S. Paulo à Controladoria-Geral da União (CGU).

Segundo o órgão, a interrupção se deveu a mudanças no envio dos extratos, cuja responsabilidade é do Banco do Brasil. “A partir do último mês de maio, o Banco do Brasil alterou a solução de compartilhamento e extração desses arquivos com a CGU, o que impactou a atualização das modalidades de cartão abrangidas na consulta do Portal [da Transparência]”, informou o órgão de controle.

Retomada da divulgação de despesas permitiu identificação de recorde de gastos

Após a volta da divulgação dos números, foi possível identificar o recorde de gastos da atual gestão petista. Como mostrou Lúcio Vaz, o valor gasto até agora representa 50% a mais do que Bolsonaro despendeu no mesmo período em 2019 – R$ 5,2 milhões (com valores já atualizados pela inflação). As maiores despesas de Lula aconteceram em maio – R$ 1,95 milhão, mas elas estão registradas em junho porque os valores publicados pela Presidência da República são relativos aos gastos do mês anterior.

Os cartões corporativos pagam despesas de viagens internacionais, como taxas aeroportuárias e despesas extraordinárias. Mas pagam também as compras de alimentos para o presidente, seus familiares e servidores, além dos banquetes oferecidos no Palácio da Alvorada. Reportagens do blog mostraram a gastança com bebidas caras e sofisticadas nos dois primeiros governos de Lula e de Dilma Rousseff.

O detalhamento dos gastos com os cartões corporativos fica em sigilo durante o mandato presidencial por questões de segurança, segundo afirma a Presidência da República. Os dados secretos são desclassificados e divulgados após o término dos mandatos. Tanto nos governos petistas como no governo Bolsonaro, os documentos liberados revelam o pagamento de hospedagem e alimentação para centenas de servidores da Presidência e para militares que fazem a segurança dos presidentes.

O fim do sigilo sobre os gastos com cartão corporativo de Lula, em 2019, revelou alguns hábitos de consumo da presidência durante o governo do petista. Garrafas de cachaça Havana chegavam a R$ 390 a unidade. Havia também picanha especial, filé mignon, bacalhau e muita rabada – o prato predileto dele. Também houve a compra de barbatana de tubarão.

Gazeta do Povo

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