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PAI DOS POBRES?

Sob governo Lula: Pesquisa aponta estagnação das classes D/E e expansão da classe A no Brasil

De acordo com o Relatório Focus do Banco Central, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano, deverá ser reconfigurada em 9%. Apesar da redução, os níveis permanecem elevados.

Uma pesquisa da Tendências Consultoria, divulgada neste final de semana pela Folha de S. Paulo, mostra que nos próximos anos haverá uma expansão das camadas mais elevadas da sociedade, especialmente a classe A, que deverá ter um aumento na renda real. De acordo com o grupo de pesquisas, o atual panorama econômico, marcado por altas tributações e restrições orçamentárias para políticas de distribuição de renda, impedirá o desenvolvimento das classes D e E, facilitando a expansão da classe A.

A previsão é que a classe A apresente um crescimento médio anual de 3,9% entre 2024 e 2028. Paralelamente, as classes D/E experimentarão um aumento de apenas 1,5% ao ano; a classe C em 2,5% e a classe B em 3,5%. A classe A concentra cerca de 37,2% da renda nacional, apesar de representar apenas 4% dos domicílios no país. As classes D/E retêm apenas 22,1% da renda nacional, embora compreendam quase metade das famílias brasileiras.

Elementos como transferências de programas sociais, salários e benefícios previdenciários, por exemplo, integram a renda real. O destaque estará nos ganhos de capital dos mais ricos, como empresários ou investidores. De acordo com o Relatório Focus do Banco Central, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano, deverá ser reconfigurada em 9%. Apesar da redução, os níveis permanecem elevados.

Uma alta inflação nos Estados Unidos resultou para a aplicação de altas taxas de juros. Este cenário pode motivar países emergentes, como o Brasil, a manter tributações elevadas com o objetivo de atrair investidores. Alguns investimentos no Brasil conseguem obter um retorno de 6% sob a inflação americana. Em contraste, em 2023, os gastos com juros da dívida pública brasileira atingiram R$ 718,3 bilhões, enquanto o programa Bolsa Família destinou apenas R$ 170 bilhões para beneficiar 21,1 milhões de lares.

Com informações da Gazeta do Povo. 

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