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SEM RECEBER DESDE MARÇO DE 23

Dívida milionária da Prefeitura com a Materclin permanece em 2024; descaso com a saúde revolta rondonopolitanos

Por Gabriel Fagundes

As persistentes queixas da comunidade sobre a situação da saúde de Rondonópolis-MT estão alcançando patamares intoleráveis. Um exemplo flagrante da negligência com os cidadãos e os profissionais da saúde é a milionária dívida da Prefeitura com o Hospital Materclin.

Após o encerramento do contrato entre a Prefeitura e o hospital, a situação financeira acabou se agravando e deixando um débito de cerca de R$ 3,6milhões. O hospital está sem receber desde março de 2023.

A complexidade da situação aumentou consideravelmente, uma vez que, após a formalização do contrato e na busca por atendê-lo de maneira eficaz, a administração da Materclin realizou investimentos significativos em medicamentos, enxovais, leitos, equipe médica e materiais.

Agora, a instituição se encontra em uma situação desesperadora, sem recursos financeiros suficientes para manter suas operações.

Funcionários, médicos, fornecedores e impostos estão em espera, enquanto a Prefeitura alega falta de recursos e busca alternativas para quitar a dívida.

A resposta da Prefeitura, levanta questionamentos sobre a má fé envolvida, visto que a assinatura inicial indicava que havia dotação orçamentária. A Materclin, por sua vez, destaca que o hospital atendia exclusivamente pacientes encaminhados pela Prefeitura, com todos os procedimentos auditados pelos médicos indicados pelo município.

UPA

Recentemente profissionais da UPA denunciaram as condições precárias de trabalho. Segundo uma colaboradora do local, além de macas e cadeiras de rodas quebradas e poltronas destruídas, também faltam instrumentos e insumos na unidade de saúde.

O caso foi denunciado pelo site Agora MT.

“Os pacientes precisam usar cadeiras de rodas quebradas, sendo que tem novas no almoxarifado. Estão guardando por que? As cadeiras e macas estão quebradas. Os esparadrapos que mandam não colam porque são de péssima qualidade. Temos poucos catéteres, mas é regrado, aí temos que usar scalp e isso machuca os idosos. Também são poucos funcionários e a demanda é muito alta. Os pacientes ficam nervosos e querem bater na gente, xingam a gente, mas não temos culpa”, desabafou a funcionária.

Questionamento

Políticos e a população de Rondonópolis se questionam sobre a ausência de intervenção do Ministério Público, Tribunal de Contas e demais órgãos diante do caos na saúde local, que afeta a população de Rondonópolis de maneira abrangente.

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HG Materclin

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