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ANÁLISE

Lula precisa manter a população pobre, ignorante e viciada em TV, se quiser manter popularidade

Por Brasil Sem Medo

Algumas reflexões sobre o que os resultados das pesquisas de opinião mostram, mas não te contam.

A coisa não vai bem para o descondenado. Ele precisa manter a população ignorante, pobre e sem acesso à informação de qualidade se quiser manter o que ainda lhe resta de aprovação.

Dá uma olhada nesse gráfico aqui.

Esse é histórico da avaliação do desgoverno Lula.

A avalição do governo como Ótimo ou Bom chegou ao seu ponto mais baixo desde janeiro de 2023, com meros 38% da população vendo algo de positivo nesse governo. Já o pessoal que o considera ruim ou péssimo (presente!), só nesse ano, saltou de 39% para 41% da população, ultrapassando as avaliações positivas.

 

Agora, esse aqui acima chama mais a atenção. A desaprovação da figura do presidente chegou a 46%, enquanto, pela primeira vez desde o começo do seu governo, a aprovação caiu abaixo dos 50%.

Outras pesquisas de outros institutos, divulgadas nessa semana, apontam o derretimento da popularidade de Lula e a desaprovação crescente do seu governo.

Mas vamos olhar além do mero “aprovo ou desaprovo” para entender um pouco melhor o que está acontecendo no país.

Tem um dado na pesquisa da Genial Quaest que eu queria lhe mostrar.

Observe bem esse gráfico abaixo.

Que a aprovação de Lula é maior entre os mais pobres não é novidade. Quanto à renda, Lula tem praticamente dois tipos de eleitores: miseráveis e banqueiros. A provação de Lula se concentra entre quem tem uma renda familiar de até 2 salários mínimos. Mas essa relação se inverte à medida que a renda familiar sobe um pouco, para a faixa entre 2 e 5 salários.

Agora sejamos francos: ninguém vai dizer que uma família que vive com 4 salários mínimos é rica.

Não precisa ser rico, nem mesmo classe média, para desaprovar o trabalho do governo Lula: basta ter saído daquela faixa de renda em que se é cliente e dependente de auxílios sociais, como o vale-carne que o governo está cogitando criar.

E quando essa pesquisa foi feita, o governo ainda nem tinha ferrado com os motoristas de Uber!

Agora vamos para algo que realmente chama a atenção.

A primeira coisa que notamos é que a aprovação de Lula caiu muito e é mais baixa na camada mais jovem da população e aquela que é economicamente mais ativa. A queda na aprovação nessa faixa etária é enorme: 11% em um ano. E a desaprovação explodiu: de 29% para 50%!

Curiosamente os mais velhos são os mais lulistas. A aprovação aumentou 5% na turma 60 plus. A desaprovação aumentou também, e muito, mas ainda assim essa é a geração que mais aprova o trabalho do descondenado. Não gostamos, contudo, de pensar que nossos avós são conservadores e que os jovens são os rebeldes de esquerda?

Como entender esse dado?

Vamos olhar mais de perto o resultado da pesquisa. Vejam o gráfico abaixo.

Ele nos mostra que à medida em que aumenta a escolaridade da população, a aprovação de Lula cai e a desaprovação aumenta. Nós, conservadores, costumamos colocar na universidade uma grande culpa pela eleição de Lula, afinal, quem não sabe que universidades são fábricas de esquerdistas? Mas, pensando bem, a desaprovação do petista é maior entre a faixa da população com ensino superior (53% contra 45% dos que aprovam seu trabalho). Já entre população que tem apenas o ensino fundamental, a aprovação de Lula dispara para 59% contra os 38% que o desaprovam.

Está claro que quanto mais educação no Brasil, menos petismo. Dá para entender o chilique da esquerda ao saber que o presidente da Comissão de Educação da Câmara seria o deputado Nikolas Ferreira, né? Afinal, já pensou esse rapazinho resolve trabalhar para dar educação de qualidade para a população? E tentem imaginar qual incentivo o governo Lula tem para entregar algo realmente eficaz no MEC…

Não precisa de muito para concluir que quanto mais pobre e ignorante for a população, melhor para o Lula.

Mas voltemos ao mistério dos nossos avós. Por que eles aprovam mais o que o Lula faz? A pesquisa não diz, mas podemos inferir algumas coisas. A universalização do ensino no Brasil é algo recente, basicamente um processo que começa com a constituição de 1988 e se intensifica mesmo só depois de 1999. Ou seja, a maioria dos nossos avós, com muita probabilidade, tem no máximo o ensino fundamental.

A baixa escolarização seria uma das possíveis explicações. Mas há outra correlação interessante.

Se você olhar as duas extremidades do gráfico, vai perceber o seguinte: a maioria das pessoas na faixa mais jovem da população se informa por redes sociais: são 48% contra os 21% que se informa por televisão. Na turma da melhor idade, a maioria se informa pela velha mídia da TV, 51%, contra 22% de tias do zap se informando por redes sociais.

Então, podemos dizer que as pessoas mais jovens, que mais desaprovam o trabalho que Lula tem feito, receberam mais educação formal e se informa mais por redes sociais, ao passo que o grosso da aprovação de Lula está entre quem tem baixa escolaridade e vive de televisão.

Não precisaria comentar, mas é bom deixar claro uma coisa sobre esse gráfico acima. O que muda não é apenas a fonte de informação, mas a atitude de quem se informa. A televisão e a velha mídia trabalham com um espectador passivo, mero receptor de informações recortadas e editadas para um público determinado e conhecido mediante pesquisas prévias. O consumidor de redes sociais, apesar dos algoritmos que criam bolhas, têm uma atitude muito mais ativa, ele pesquisa por informações e segue influenciadores que trabalham como verdadeiros curadores da notícia. Dificilmente uma notícia é colocada em rede social sem que venha acompanhada imediatamente de longa discussão envolvendo uma variedade enorme de pontos-de-vista. A informação por rede social exige muito mais capacidade crítica do leitor do que exige a televisão, que praticamente fala sozinha.

A TV é a maior propaganda do governo Lula. Isso é cristalino.

Mas tem mais um gráfico que eu gostaria que você olhasse.

Quem votou no Lula no 2o turno da eleição de 2022 se informa majoritariamente pela televisão. E quem votou em Bolsonaro? 44% se informa por redes sociais e apenas 25% se informa por televisão.

Se você me seguiu até aqui, já sabe por que tanto a globo quanto o governo Lula estão doidos para aprovar o projeto das fakenews, e por que o TSE, basicamente formado por simpatizantes do PT, quer controlar as redes sociais durante as eleições.

A velha mídia é uma parte importante do sistema que escraviza o brasileiro.

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