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Brasil está mal e usa Judiciário como arma, avalia Trump

Durante discurso na 80ª Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), realizada nesta terça-feira, 23, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Brasil “vai mal” e usa o Poder Judiciário como arma contra cidadãos norte-americanos.

“Lamento muito dizer isso, mas o Brasil está indo mal e continuará indo mal”, disse Trump. “Eles só podem se sair bem quando estiverem trabalhando conosco. Sem nós, fracassarão, assim como outros já fracassaram. É a verdade.”

Trump ressaltou que o Brasil foi alvo de tarifas de 50% sobre seus produtos em razão de decisões do Judiciário que censuraram e violaram os direitos de liberdade de expressão.

“O Brasil agora enfrenta tarifas pesadas em resposta aos seus esforços sem precedentes para interferir nos direitos e nas liberdades dos nossos cidadãos norte-americanos e de outros, com censura, repressão, armamento, corrupção judicial e perseguição de críticos políticos nos Estados Unidos”, acrescentou o presidente dos EUA.

Trump diz que vai se reunir com Lula na próxima semana

Ao falar do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, Trump afirmou ter tido “uma química excelente” com o presidente petista, a quem descreveu como “um homem muito agradável”. Ele ressaltou que ambos combinaram de se reunir na próxima semana.

O presidente dos EUA contou que um primeiro encontro com Lula ocorreu rapidamente, nos corredores da ONU, em Nova York. “Eu estava entrando no plenário quando o líder do Brasil estava saindo”, relatou Trump. “Nós nos vimos, nos abraçamos e concordamos em nos encontrar na semana que vem.”

Segundo Trump, a conversa não passou de 20 segundos: “Não tivemos muito tempo, mas ele pareceu um sujeito muito legal”, afirmou. “Ele gostou de mim, e eu gostei dele.”

A fala de Trump contrasta com o discurso do petista, que aproveitou o tempo na assembleia da ONU para atacar as medidas do governo dos Estados Unidos, as quais classificou como “sanções arbitrárias e intervenções unilaterais”.

“Não há justificativa para as medidas unilaterais e arbitrárias contra as nossas instituições e nossa soberania”, disse Lula. “A agressão contra a independência do Poder Judiciário é inaceitável. Essa ingerência em assuntos internos contam com o auxílio de uma extrema direita subserviente e saudosa de antigas hegemonias. Falsos patriotas arquitetam e promovem publicamente ações contra o Brasil. Não há pacificação com impunidade.”

Na continuidade de sua fala, Lula fez referência às sanções econômicas dos EUA a produtos brasileiros. Além disso, condenou medidas da Lei Magnitsky e vetos de vistos de autoridades brasileiras. Segundo ele, as ações enfraquecem o multilateralismo e as democracias globais.

“Atentados à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais estão se tornando regra”, afirmou o petista. “Existe um paralelo entre a crise do multilateralismo e a crise da democracia.”

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