Brava gente nossa, tão feliz, reunida em casa, ninguém diz, que há três anos atrás, poderia se munir, de maneira tão apraz. O Estado era grande, mas não muito jovial, muita coisa saindo errado, sempre dando um sinal.

Vimos muitos esquemas, testemunhos e confissões, das palavras do Palocci, tiramos muitas conclusões. Mas outra vez revivemos a cena, aquela que ninguém esquece, sendo matéria novamente o tema, irmãos Batista e o BNDES.

Mas o 7 de Setembro Cintilante, trouxe uma singela esperança, que em algumas semanas promoveram, da educação retirada em massa, a chave para o fim do que eram, os fantasmas da desconfiança.

O Brasil de outrora, que desprezava o suor no rosto, em 2024 começou, um renascimento esplendoroso. Ao chegar o mês de abril, da liberdade sentiram o gosto, quando Elon Musk declarou, que algo seria exposto. Uma luta ele começou, tendo em mente a educação, que ao invés de graduar, trazia alienação.

Então, salvando o imaginário, Elon anunciou com alegria, que uma plataforma de ensino, ele financiaria. Desertos ficam os corredores, onde outrora mentes se perdiam, salas que ecoavam mais as vozes do passado, que o presente construía. Por décadas jovens mentes, em molduras ideológicas se comprimiam, mas eis que surge o trivium e o quadrivium, e a liberdade florescia. Com a ajuda do bilionário, num pensamento fascinante, Surgia uma escola, de formação edificante.

De baixo custo e libertadora, os pais alcançaram o dia, de ver seus amados filhos, emancipados da ideologia. No conforto dos lares, o saber agora habita, longe dos ecos vazios, onde a esperança se perdia, está livre de Paulo Freire, a juventude que padecia.

Com olhos brilhantes, em aulas que a mente agita, Distanciados da desinformação maldita, Se alegram a sociedade e inúmeros pais, Acompanhando os filhos nas artes liberais. Gramática, lógica e retórica ou dialética, uma jornada de muita magia, Abrindo espaço pra aritmética e então a geometria, Alçando voos para a música e ao fim a astronomia.

A festa agora é virtual, o saber não mais retido, quebrando muros de concreto, enxergando o desconhecido, muitos celebram nas ruas, outros no mundo expandido, vendo o Brasil se tornar livre, e como nunca tão unido.

Para sempre nos lembraremos, de um setembro não mais vacilante, pois a cada ano que passa, ele brilha mais cintilante. Onde antes havia jugo, hoje há algo gigante, que na internet se encontrou, e se fez glorificante.

Então ergamos nossos copos, por essa independência que abrasa, por um Brasil redescoberto, estamos livres pra estudar de casa. Libertos, portanto, de um passado de amarras, somos muito emergentes, num futuro que nos chama, audaz e sorridente. Rafael Nepomuceno de Assis Advogado mato-grossense *Texto fictício, satírico e com ideias de esperança.