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Só Medeiros de MT vota contra Mercadante no BNDES

Por Minuto MT

Dos oito votos disponíveis que Mato Grosso possui na Câmara Federal, apenas o de José Medeiros (PL) foi contrário ao projeto de Lei 8.896/2022, que criou polêmica ao ser usado como uma manobra petista de bastidores para Lula (PT) poder nomear o contestado nome de Aloízio Mercadante (PT) para o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

O cargo é alvo de muita atenção exatamente porque a instituição financeira e suas vutuosas reservas de centenas de bilhões de dólares foram utilizados pelos dois primeiros governos de Lula e Dilma para executar a chamada ‘corrupção sistêmica do PT’, por meio do saqueamento de dinheiro público via obras estruturantes, inclusive fora do Brasil, como na Venezuela, onde o recurso garantido (R$ 6 bilhões) nunca retornou.

O negócio consistia no direcionamento da empreiteira Odebrecht, gigante do setor, para assumir as obras em países sulamericanos e africanos, superfaturamento e fazendo dinheiro para campanhas eleitorais petistas e de aliados, bem como pagando propina diretamente a Lula, segundo o que foi delatado pelo ex-ministro Antônio Palocci e Marcelo Odebrecht.

A partir disso, criou-se uma leia, já com o PT fora do Poder, para que o BNDES ganhasse um perfil técnico de comando. Desta forma, agentes políticos que tenham participado ativamente da direção de campanhas eleitorais do partido e do presidente eleito não poderiam assumir o cargo nos 36 meses seguintes ao tempo que entraram de cabeça na empreitada eleitoral.

O projeto aprovado, nesta semana, mudou os termos e definiu apenas 30 dias para a chamada “quarentena”, sendo claramente uma alteração para tornar possível a nomeação de Mercadante, figura da mais alta confiança de Lula. Da bancada de Mato Grosso, Dr. Leonardo (Republicanos), Carlos Bezerra (MDB), Juarez Costa (MDB), Emanuelzinho (MDB), Neri Geller (PP), Rosa Neide (PT) e até Nelson Barbudo (PL) votaram sim para o destaque.

Justificativa de Barbudo

Barbudo, todavia, diz que seguiu a orientação do PL. Ele detalhou, por meio da assessoria, que em destaque do Partido Novo, que reduzia o período de quarentena, não votou durante a coleta de votos e precisou apresentar justificativa por escrito, declarando voto contrário. Por meio de nota, a assessoria do parlamentar informou que Barbudo votou sim ao texto principal, que mantinha em 36 meses de quarentena das nomeações.

O voto foi conforme orientação do PL e do Governo. Acontece que após a referida votação, ocorreu o destaque do Partido Novo, que diminuía para 30 dias a quarentena.“Neste momento, a informação recebida por Barbudo era para votar não, mas a orientação trazia um destaque do PSB, porém, o aplicativo utilizado pelo deputado trazia um destaque do Partido Novo”.

Após questionar a assessoria do partido, a mesma teria explicado que era apenas um erro de digitação e não um destaque. “Neste meio tempo, a votação foi finalizada e no sistema apareceu como votação com tempo esgotado, não indo assim para o sistema da Câmara”, externou a assessoria, tentando esclarecer a confusão feita pelo parlamentar em plenário.

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